DESPOLIMERIZAÇÃO DE QUITOSANA UTILIZANDO PROCESSO DE SECAGEM POR CO2

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Imagem meramente ilustrativa.

O que é

A inovação consiste em um método para a obtenção do biopolímero quitosana com baixa massa molecular, desenvolvido pelos pesquisadores da UFPR em parceria com pesquisador da UEM. Convencionalmente, as técnicas empregadas para a despolimerização da quitosana e de outros polímeros, com redução da viscosidade de suas soluções e manipulação das propriedades, envolvem radiação, tratamento com ácidos fortes, peróxido de hidrogênio, degradação enzimática, dentre outras, sendo que estas, possuem entraves como, os resíduos gerados, energia gasta, custo elevado, etc. 

O diferencial da metodologia desenvolvida é que emprega a secagem por CO2 (em condição supercrítica), que por sua vez, trata-se de um processo físico, de simples execução e boa reprodutibilidade. Quitosanas com baixos valores de massa molar possuem propriedades potencializadas para diversas aplicações: liberação de fármacos, terapia gênica, engenharia de tecidos, biomarcadores, alimentícia (redução do colesterol total), ambiental, agrícola, dentre outras.

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INFORMAÇÕES DA PATENTE

NÚMERO: BR1020140194290

STATUS: Concedida em 23/03/2021

TITULARES: Universidade Federal do Paraná e Universidade Estadual de Maringá

AUTORES: Helton José Alves, Mabel Karina Arantes Alves, Cristie Luis Kugelmeier e Lucio Cardozo Filho

CLASSIFICAÇÃO INPI: C – Química; Metalurgia

PALAVRAS-CHAVE: Quitosana, Despolimerização

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