PROCESSO DE OBTENÇÃO E USO DE NANOCÁPSULAS POLIMÉRICAS CONTENDO CILOSTAZOL COMO ANTIAGREGANTE PLAQUETÁRIO

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Imagem meramente ilustrativa.

O que é

O cilostazol é altamente recomendável o tratamento sintomático de claudicação intermitente e doença arterial periférica. No entanto, a interrupção do tratamento é, infelizmente, muito comum; estima-se que até 60% dos pacientes deixam de tomar cilostazol após 36 meses, devido aos seus efeitos colaterais e a frequência de administração. Além disso, o cilostazol é classificado como um fármaco de classe II pelo sistema de classificação biofarmacêutica e tem a solubilidade do fármaco como fator que interfere na velocidade e na extensão da absorção, o que pode comprometer a biodisponibilidade.

Esta patente descreve o processo de obtenção e uso de nanocápsulas de blendas de PCL-PEG contendo cilostazol para diminuir a dose oral do fármaco e prolongar o efeito antiplaquetário in vivo, a fim de minimizar os inconvenientes da farmacoterapia.

Disponível para

Licenciamento

INFORMAÇÕES DA PATENTE

NÚMERO: BR1020160184517

STATUS: Depositada em 29/05/2018

TITULARES: Universidade Federal do Paraná e Universidade Estadual de Ponta Grossa 

AUTORES: Sandra Maria Warumby Zanin, Mona Lisa Simionatto Gomes, Marilis Dallarmi Miguel, Obdulio Gomes Miguel, Josiane de Fátima Gaspari Dias, Yasmine Mendes Pupo, Paulo Vitor Farago, Débora Maria Borsato, Jessica Mendes Nadal e Andressa Novatski.

CLASSIFICAÇÃO INPI: A – Necessidades Humanas

PALAVRAS-CHAVE: Cilostazol, Efeitos colaterais, Nanocápsulas.

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